Subitamente, ele me levantou e me sentou no balcão... Lançou para mim um sorriso convidativo e sombrio...Ele abriu as mãos sobre o balcão bem na altura dos meus quadris. Curvando a cabeça para um lado, ele se aproximou. Seu cheiro me fazia lembrar terra úmida e escura e me dominava.
- Você precisa ir - suspirei - com toda certeza, precisa ir.
-Para cá?- A boca dele estava no meu ombro - Ou para cá? - Dirigiu-se então para o meu pescoço.
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